O pecado do Governo de Sócrates foi trazer o País ao estado actual. O pecado do Governo de Passos foi de não ter conseguido encontrar soluções pelo problema criado (por outros). Um foi responsável, o outro, ineficiente. É de direito (perante este Governo) pesar bem a diferença entre ambas as situações e, até, colocar a possibilidade do mal feito ser tão significativo e profundo que o problema ser irresolúvel...
Mas, não queremos acreditar nisso...
Mas, não queremos acreditar nisso...
Neste processo, queimou-se a possibilidade de agir de forma liberal (este governo aplicou apenas medidas socialistas com base num Memorado, também ele feito pelo PS e Sócrates, em que o Estado é o centro de tudo e a dívida a rainha) ou seja, o liberalismo ganhou a (má) fama sem sequer ter tido algum proveito (nem foi experimentado).
E abriram-se outra vez as portas à esquerda... caminho que, à partida, é o oposto do que é necessário. Estamos (o País está) numa encruzilhada, mas, pior que isso, virado cada vez mais, para o lado errado.
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